domingo, 4 de setembro de 2011


Pra você eu dediquei o meu amor mais sincero, as minhas palavras mais sinceras, o meu eu mais sincero. Hoje, mais do que nunca eu te queria aqui comigo, hoje eu queria que você me dissesse que vai ficar tudo bem - mesmo que não fique -, hoje eu queria que você me falasse que eu não preciso chorar por que você sempre estaria aqui pra mim, não sei por que, mas hoje eu estou precisando de você, mais do que eu nunca precisei. Constantemente eu me pergunto o que aconteceu com você, se você está bem, o que está fazendo, se está pensando em mim, se está ao menos vivo. Eu faço muitas coisas pensando em você, quase tudo na verdade, se não me vigio um minuto eu já começo a lembrar de como nos conhecemos, de como nos aproximamos, do primeiro beijo, da primeira dança, do primeiro “eu te amo”. Sabe o pior disso tudo? Quando estava aqui eu não te dava o devido valor. Por que, sabe, eu nunca pensei que fosse te perder, que você fosse sumir assim do nada, que me deixaria aqui sozinha. Eu acho que aprendi a lição, o que eu eu não aprendi foi como viver sem você. Como não ouvir músicas que têm a nossa cara, como não olhar pra sua foto, como não lembrar das nossas conversas e não sorrir? Ás vezes acho que tudo é um grande sonho, ou melhor, pesadelo, onde eu fico mais que ansiosa para acordar com você me desejando “bom dia” como sempre foi durante muito tempo. Me sinto uma idiota por estar assim, por gostar tanto de você, por me importar. Eu queria voltar no tempo quando mencionavam o seu nome eu abria um sorriso quase maior do que o meu rosto. Hoje em dia não é assim, quando falam seu nome - ou quando eu até mesmo penso nele - eu sinto uma vontade imensa de chorar. E quer saber? É o que eu faço. É tudo o que eu venho fazendo desde quando você se foi.

Nenhum comentário:

Postar um comentário